
" El Bibliófilo" de Madrid publicou há uns anos um artigo curioso em que se registavam alguns dos mais estranhos erros literários, muitos deles respigados de obras de grandes nomes da literatura universal.Eis alguns casos:
" O grande capitão nem sequer suspeitava que os seus ossos haveriam de ficar em múltiplos campos de batalha" (Lamartine, Perfis de heróis)
" O cadáver esperava, silencioso, o seu esquartejamento" (Feuillet, O favorito da sorte)
" Senti uma tristeza tão profunda, como se tivesse presenciado os funerais do último ser humano sobre a Terra"(Òscar Wild, Contos)
" Quando me aproximei do cadáver, ele já tinha deixado de existir" (De um romance policial)
" Nem pensava Guilherme que o coração pudesse servir-lhe para qualquer coisa mais do que para a respiração" (Argibachett, A morte)
"Não está certo que um homem casado- exclamou o orador- passe as noites fora de casa, enquanto a sua pobre mulher espera muito triste, com um pé embalando o berço, com outro enxugando as lágrimas" (De uma novela sentimental americana)
Embora o erro seja próprio do Homem, é curiosa a reacção de Kipling, ao ler num jornal a notícia da sua morte. Escreveu ao director do periódico uma carta nos seguintes termos: "O seu diário dá notícia do meu falecimento e, tratando-se de um periódico tão bem informado, o facto deve ser certo; portanto, rogo-lhe a gentileza de dar-me baixa na lista dos assinantes, visto que os mortos não pagam jornais."
LOL!!!!
Acho que não preciso dizer mais nada!!!