Ícaro, filho de Dédalo, o construtor do labirinto de Creta, foi iniciado por esta arte de voar. Dédalo havia inventado várias coisas importantes, como a serra, o machado...por fim, para fugir da prisão em que se encontrava com o seu filho, inventou asas, com as quais voou de Creta através do arquipélago helénico. Dédalo recomendou a Ícaro que não voasse a grandes alturas, mas este foi desobediente, aproximando-se demais do sol que derreteu a cera que colava as asas ao seu corpo, acabou por cair nas águas traiçoeiras do Mar Egeu. As asas de Ícaro ficaram como um exemplo de fragilidade ou de incapacidade para altos voos.
quarta-feira, janeiro 10, 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
10 comentários:
O caso do Ícaro correu mal, mas acredito que podemos voar sem queimar as nossas asas. Nem que seja em sonhos... Beijinhos!
Pois eu acho que a fragilidade e a incapacidade do nosso governo já merecia umas asinhas de Ícaro, para esvoaçar daqui para fora!
Saudações infernais!
correu mal com ele...
devemos aprender, com ele... ou devemos continuar a sonhar alto e tentar lá chegar?
acho que a lenda de icaro avisa sobretudo para a ambição desmedida sem olhar a consequências...
Quanto mais alto é a subida maior é a queda. Um abraço.
Sou um avião e não desejo a ninguém esta história...
Como compreendo Icaro e como sinto um pouco da sua dor...
Por acaso sempre me fascinaram as figuras míticas...
Venho desejar um optimo fim-semana.
Até breve
SE DEUS QUISER
Quanto mais alto é o voo, maior é o tombo.
Beijocas
Enviar um comentário